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Walter Schalka, presidente da Suzano, é eleito CEO do ano na América Latina pela Fastmarkets RISI
O presidente da Suzano, Walter Schalka, foi eleito o CEO do ano da América Latina no setor de papel e celulose em 2020. Essa é a sexta vez consecutiva que Schalka recebe o reconhecimento dado pela Fastmarkets RISI, maior provedora de informações da indústria global de produtos florestais.
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A eleição é realizada junto a um grupo de avaliadores composto por juízes independentes, analistas e especialistas do setor. A liderança e a transparência de Schalka foram citados por especialistas como algumas das razões para a indicação em um período tão desafiador.
"A Suzano vem se transformando há muitos anos e acredito que os analistas percebem que toda a empresa está focada em melhorar a estrutura de custos, desenvolver novas aplicações para a celulose de fibra curta e expandir o mercado de bens de consumo. Por outro lado, lançamos recentemente objetivos ambiciosos de ESG. Essas são apenas algumas das mudanças mais recentes realizadas em meio a esse processo de transformação permanente", afirma Walter Schalka.
A sigla ESG é mundialmente utilizada na abordagem de temas ambientais, sociais e de governança corporativa. A Suzano apresentou neste ano suas metas de longo prazo, entre as quais a remoção adicional de 40 milhões de toneladas de carbono da atmosfera até 2030, a oferta de 10 milhões de toneladas de produtos de origem renovável a serem usados na substituição de plásticos e outros derivados do petróleo e a retirada da pobreza de 200 mil pessoas instaladas nas regiões onde a Suzano atua.
A cerimônia de premiação acontecerá no dia 11 de agosto durante a Conferência da América Latina, realizada anualmente pela Fastmarkets RISI em São Paulo. Neste ano, o evento será realizado em formato virtual.
Sobre Walter Schalka
Walter Schalka é Presidente da Suzano desde janeiro de 2013. Engenheiro formado pelo ITA e pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas de São Paulo (FGV-SP), o executivo possui cursos de especialização e aperfeiçoamento nos Institutos IMD (Suíça) e Harvard (EUA). Antes de ingressar na Suzano, onde liderou movimentos importantes como o ingresso da empresa no Novo Mercado e a fusão com a Fibria, Schalka passou por Citibank, Grupo Maepar, Dixie Lalekla, Grupo Dixie Toga e Votorantim Cimentos.
Sobre a Suzano
A Suzano, empresa resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, tem o compromisso de ser referência global no uso sustentável de recursos naturais. Líder mundial na fabricação de celulose de eucalipto e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina, a companhia exporta para mais de 80 países e, a partir de seus produtos, está presente na vida de mais de 2 bilhões de pessoas. Com operações de dez fábricas, além da joint operation Veracel, possui capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano. A Suzano tem mais de 35 mil colaboradores, diretos e indiretos, e investe há mais de 90 anos em soluções inovadoras a partir do plantio de eucalipto, as quais permitam a substituição de matérias-primas de origem fóssil por fontes de origem renovável. A companhia possui os mais elevados níveis de Governança Corporativa da B3, no Brasil, e da New York Stock Exchange (NYSE), nos Estados Unidos, mercados onde suas ações são negociadas.