Policial

Moradora de Aracruz está desaparecida e família pede ajuda para encontrá-la

Postada em:

Uma família indígena de Aracruz está muito preocupada com o desaparecimento de Valdirene Pereira do Rosário, de 44 anos, que trabalha como secretária.
 

Moradora da Aldeia Areal, Valdirene saiu de casa por volta das 12h da última sexta-feira (11) e desde então a família não teve informações precisas sobre seu paradeiro. As poucas notícias são de que Valdirene estaria na companhia de um homem com quem vem se relacionando há cerca de cinco meses. O suposto namorado se chama Wenderson Matheus Casula, de 40 anos e já teve passagens pela polícia.
 

“Ela não é de sair assim e desaparecer sem dar notícias”, disse Cristiane Pereira do Rosário, irmã de Valdirene, que conversou com a reportagem do Site Aracruz.
 

Além de não ter o hábito de ficar sem dar notícias, a secretária tem quatro filhos e três deles ainda moram com ela, sendo um adolescente de 16 anos e duas crianças de 10 e 6 anos, o que torna ainda mais estranho esse desaparecimento.
 

A família apurou que Valdirene e Wenderson estariam em um veículo Fiat Siena de placas MRB 5634, alugado em Aracruz no nome dela, e que o prazo de devolução do carro já estaria vencido.
 

Outra informação obtida pela família é de que o casal teria estado na cidade de Resplendor, em Minas Gerais, na noite da última sexta-feira. Era pouco depois das 23 horas quando chegaram à residência de conhecidos dele.
 

Há também a informação de que Valdirene teria sido ameaçada para não romper o relacionamento.
 

Cristiane acrescentou que a família conseguiu, nesta segunda-feira (14) uma ligação para um número que pertenceria a Valdirene.
 

“Ela atendeu e disse que não era a Valdirene, mas reconhecemos a voz dela. Pode ser que esteja sendo mantida em cárcere privado”, afirmou.
 

A Polícia Civil já foi acionada e investiga o caso para esclarecer o que realmente estaria acontecendo.
 

Qualquer informação sobre o paradeiro de Valdirene ou de Wenderson pode ser passada à polícia através do tel. 181. Não é preciso se identificar.