Alunos do Senai Aracruz são destaque em competição de inovação, em Brasília

O Senai Aracruz foi destaque na Olimpíada do Conhecimento 2018, em Brasília. Dois alunos do curso técnico em Mecânica da instituição conquistaram o pódio no Grand Prix de Inovação.

 

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Mariah Clara Severino da Silva, 19 anos, ficou em primeiro lugar na disputa com a equipe “Guerreiros Space-Time”, formada também por estudantes do Senai de Paraná (PR), Piauí (PI), Paraíba (PB), Minas Gerais (MG) e Goiás (GO).  Paraná (PR) e Paraíba (PB).

 

Fábio Queiroz Pessanha ficou em segundo lugar na disputa com a equipe “Mega Mentes”, que contava com alunos do Amapá (AP), Goiás (GO), 

 

• Nesta competição, os alunos foram divididos em oito grupos - formados por alunos do Senai de todo país - e ficaram confinados durante 30 horas para desenvolverem e apresentarem quatro soluções diferentes e inovadoras, com prototipagem, para desafios lançados por quatro grandes empresas: Ambev, Siderúrgica Gerdau, Fiat Chrysler e Dessault Systèms. Quatro equipes contaram com alunos do Espírito Santo em sua formação e duas saíram vitoriosas.
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• Confira a entrevista com os alunos sobre a competição

 

Mariah Clara Severino da Silva, 19 anos

 

- Como foi participar do Grand Prix?

 

Foi uma experiência incrível, bem inovadora, e participar de uma coisa tão grande assim é bem impactante, porque você aprende muitas coisas novas dos professores e também das novas amizades que fazemos, porque é todo mundo de uma realidade e cultura totalmente diferente umas da outra.

 

- Como foi receber a notícia da conquista do segundo lugar em uma competição que cobrou muita concentração, raciocínio e desenvoltura durante 30 horas?

 

Receber a notícia do primeiro lugar foi uma explosão de sentimentos. Na hora que falaram, só sabia chorar de felicidade por ter ganhado uma competição daquele tamanho e ao mesmo tempo fiquei triste porque ia me separar dos meus novos amigos que tanto se esforçaram para que aquela notícia virasse realidade.

 

- Como essa experiência impacta na sua vida pessoal, estudantil e profissional?

 

Essa experiência é muito importante na minha vida pessoal, porque tudo que faço é para apenas três pessoas: minha mãe que não está mais no  nosso mundo, meu pai que me cria com todas as dificuldades do mundo, e para mim mesma. Se eu quero algo, eu me esforço para ir atrás dos meus sonhos, uma hora eu consigo realizá-los. Na minha vida estudantil, influência a me dedicar cada dia mais. Profissionalmente, eu espero que me ajude a arranjar algo nessa área que é a que eu gosto bastante.

 

Fábio Queiroz Pessanha, 17 anos

 

- Como foi participar do Grand Prix?

 

Foi uma sensação super incrível. Era como se eu estivesse em um outro mundo, onde em que pudesse resolver os problemas dele.

 

- O que você destaca dessa experiência?

 

A responsabilidade que nos deram de tomar decisões em uma multinacional. É diferente de qualquer outra responsabilidade que um adolescente possa ter em seu dia a dia.

 

- Como foi receber a notícia da conquista do segundo lugar em uma competição que cobrou muita concentração, raciocínio e desenvoltura durante 30 horas?

 

Foi uma sensação de missão cumprida e de uma capacidade muito grande dentro de cada integrante da equipe, pois conseguimos chamar a atenção de representantes de empresas gigantes.

 

- Como essa experiência impacta na sua vida pessoal, estudantil e profissional?

 

É uma experiência que todo jovem deveria ter pois mostra o significado da palavra responsabilidade e da palavra futuro. É uma competição que mostra a responsabilidade que você vai assumir no futuro, pois é lidar com empresas de verdade, é uma coisa que me motiva muito a chegar cada vez mais longe.

 

Por Fiorella Gomes